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FFFFFFFFFFFFFFFFFFUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUIIIIIIIIIIIIIIIII EEEEEEEEEEEEEEEEEEEE AAAAAAAAAAAATTTTTTTTTTÈEEEEEEEEEEEEEEEE MMMMMAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIISSSSSSSSSSSSSS>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>......................
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
segunda-feira, 2 de junho de 2008
O homem não é uma ilha
O homem não é uma ilha; quem já não ouviu falar ou leu esta famosa frase em algum lugar?Pode considerá-la verdadeira!
Filósofos e estudiosos em comunicação afirmam que o homem é um ser político, um ser social, no qual se comunica de inúmeras formas e sobrevive em uma sociedade.
Mas, o que dizer sobre relacionamentos amorosos? Contínuo á afirmar, “ O HOMEM NÂO É UMA ILHA”, isso foi um aprendizado em minha vida.
As pessoas não conseguem ficar sozinhas, elas necessitam de alguém do seu lado, faz parte da natureza humana. A vida me ensinou que a solidão não faz sentido!
É tão gostoso estar na companhia de alguém que demonstra carinho por você, que está ao seu lado compartilhando momentos prazerosos e problemas, te diz para não deixar a peteca cair que tudo passa. Se for assim com você essa realmente gosta de você.
Geralmente ficamos com receio de se apegar á alguém, mas, é uma tremenda besteira pensar assim, podemos nos arrepender depois. Ás vezes jogamos fora oportunidades e pessoas valiosas que estão ao nosso redor e nem percebemos, chances que talvez não teremos novamente. Foi preciso perder alguém bem valiosa para eu aprender a lição.
É muito difícil perceber que isso aconteceu com você. Saber que poderia ter dado certo me faz ver quão idiota são as pessoas, no qual não dão valor as pessoas verdadeiras e deixam escapar como uma brisa, notando só depois que já se passou.
Voltar no tempo e refazer minha história não dá mais, tenho apenas que aprender a viver sem você, mesmo a minha vida não fazendo mais sentido. Hoje ler o jornal pelas manhãs, escrever á noite e reunir com os amigos de sexta –feira, já não são as mesmas coisas sem você comigo. Quando tinha você “minha pequena” perto de mim, as minhas manhãs eram ensolaradas, as noites brilhavam mais com belas estrelas no céu, e, as reuniões de sexta, tornavam-se festas finais de semana.
Hoje sei e dou valor a tudo o que você, tão avoada, fez por mim; se pudesse voltar no tempo eu faria tudo diferente. Saiba que te esquecer eu não consigo, mas deixo esta frase para você lembrar de mim : “ A TAREFA MAIS DIFÍCIL É APRENDER A ESQUECER QUEM APRENDEMOS A GOSTAR”
Filósofos e estudiosos em comunicação afirmam que o homem é um ser político, um ser social, no qual se comunica de inúmeras formas e sobrevive em uma sociedade.
Mas, o que dizer sobre relacionamentos amorosos? Contínuo á afirmar, “ O HOMEM NÂO É UMA ILHA”, isso foi um aprendizado em minha vida.
As pessoas não conseguem ficar sozinhas, elas necessitam de alguém do seu lado, faz parte da natureza humana. A vida me ensinou que a solidão não faz sentido!
É tão gostoso estar na companhia de alguém que demonstra carinho por você, que está ao seu lado compartilhando momentos prazerosos e problemas, te diz para não deixar a peteca cair que tudo passa. Se for assim com você essa realmente gosta de você.
Geralmente ficamos com receio de se apegar á alguém, mas, é uma tremenda besteira pensar assim, podemos nos arrepender depois. Ás vezes jogamos fora oportunidades e pessoas valiosas que estão ao nosso redor e nem percebemos, chances que talvez não teremos novamente. Foi preciso perder alguém bem valiosa para eu aprender a lição.
É muito difícil perceber que isso aconteceu com você. Saber que poderia ter dado certo me faz ver quão idiota são as pessoas, no qual não dão valor as pessoas verdadeiras e deixam escapar como uma brisa, notando só depois que já se passou.
Voltar no tempo e refazer minha história não dá mais, tenho apenas que aprender a viver sem você, mesmo a minha vida não fazendo mais sentido. Hoje ler o jornal pelas manhãs, escrever á noite e reunir com os amigos de sexta –feira, já não são as mesmas coisas sem você comigo. Quando tinha você “minha pequena” perto de mim, as minhas manhãs eram ensolaradas, as noites brilhavam mais com belas estrelas no céu, e, as reuniões de sexta, tornavam-se festas finais de semana.
Hoje sei e dou valor a tudo o que você, tão avoada, fez por mim; se pudesse voltar no tempo eu faria tudo diferente. Saiba que te esquecer eu não consigo, mas deixo esta frase para você lembrar de mim : “ A TAREFA MAIS DIFÍCIL É APRENDER A ESQUECER QUEM APRENDEMOS A GOSTAR”
terça-feira, 22 de abril de 2008
A importância da vida Afetiva
Nós seres humanos, quando nascemos, tomamos consciência de muitas coisas. Mas é quando nos desenvolvemos em uma certa idade, que essa importância toma espaço em nossas vidas. É quando descobrimos que nossas vidas estão além dos brinquedos, dos polinômios e das sopas da mamãe. Viemos ao mundo com aspirações em comum. Dentre elas, está o bem viver, o bom emprego e o amor. Este último, incondicional e intrínseco, se faz presente com maior intensidade principalmente quando observamos essa pessoa pela primeira vez. O âmago estremece, como se nos desse um sinal. “É aquela pessoa... hora de agir!” Seja no ônibus, na calçada, na esquina da rua de casa, na sala da faculdade ou num simples elevador dos prédios do Centro da cidade. Qualquer situação ou local é propício a isso.
Devotar sentimentos é o que fazemos o tempo todo. Precisamos mostrar ao mundo do que gostamos, seja da sopa da mamãe e, para isso, é só fazê-la de novo. Seja dos polinômios e, para isso, cabe fazer faculdade de matemática. Mas pelo amor torna-se mais que necessário visualizar, encontrar essa pessoa no meio de muitas, a pessoa que pode ser a escolhida, a elegível e unânime entre várias. A pessoa que muitos consideram como abençoada, iluminada, enfim. É aquela pessoa em quem investimos nossas lutas, com quem compartilhamos fracassos, aventuras, felicidade, tristeza, um amor misturado com ódio. Esse alguém, muitas vezes, sabe coisas nossas, que nem teríamos coragem de contar para nossa mãe ou pai. Uma pessoa mais que amiga.
E como é bom investir em algo que traz retorno! É um processo em que nos transformamos objeto de desejo e satisfação dessa pessoa, e sabemos que ela se faz do mesmo modo. Não temos por que esconder nossas emoções. Elas são nossa própria vida, uma espécie de linguagem na qual expressamos percepções internas; são sensações que ocorrem em resposta a fatores geralmente externos. Eis a importância da vida afetiva. Embora não sejam todas as teorias psicológicas que considerem-na importante, a vida afetiva é extremamente necessária, pois é parte integrante de nossa subjetividade. Nossas expressões não podem ser compreendidas se não considerarmos os afetos que as acompanham. Faz mais que parte da vida. Em alguns casos, chega a compor a vida dos seres humanos.
Entretanto, a vida afetiva é algo que precisa de espaço na mente e no coração. A pessoa que não devota ou não devotou parte da vida a tal fato, dificilmente aproveita o tempo que passa ou vive pouco feliz. Já a pessoa que perdeu seus afetos por algum motivo, resta vagar pelo mundo a procura de sua reposição, sua reconquista, seja com outra pessoa ou com a mesma, se esta ainda existe. E, aqueles que já possuem, cabe a eles cuidar de toda essa afetividade. Afinal, não há nada mais lindo que a compreensão mútua, a junção de duas identidades, a troca de sentimentos, mesmo que os afetos sejam duradouros ou passageiros. Não importa qual for, exercer a afeição é direito de todos, cabe encontrar a pessoa certa no momento certo.
Referência bibliográfica:
BOCH, Ana Maria Mercês (org.), “Psicologias. Uma introdução ao estudo da Psicologia”. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 1999
Devotar sentimentos é o que fazemos o tempo todo. Precisamos mostrar ao mundo do que gostamos, seja da sopa da mamãe e, para isso, é só fazê-la de novo. Seja dos polinômios e, para isso, cabe fazer faculdade de matemática. Mas pelo amor torna-se mais que necessário visualizar, encontrar essa pessoa no meio de muitas, a pessoa que pode ser a escolhida, a elegível e unânime entre várias. A pessoa que muitos consideram como abençoada, iluminada, enfim. É aquela pessoa em quem investimos nossas lutas, com quem compartilhamos fracassos, aventuras, felicidade, tristeza, um amor misturado com ódio. Esse alguém, muitas vezes, sabe coisas nossas, que nem teríamos coragem de contar para nossa mãe ou pai. Uma pessoa mais que amiga.
E como é bom investir em algo que traz retorno! É um processo em que nos transformamos objeto de desejo e satisfação dessa pessoa, e sabemos que ela se faz do mesmo modo. Não temos por que esconder nossas emoções. Elas são nossa própria vida, uma espécie de linguagem na qual expressamos percepções internas; são sensações que ocorrem em resposta a fatores geralmente externos. Eis a importância da vida afetiva. Embora não sejam todas as teorias psicológicas que considerem-na importante, a vida afetiva é extremamente necessária, pois é parte integrante de nossa subjetividade. Nossas expressões não podem ser compreendidas se não considerarmos os afetos que as acompanham. Faz mais que parte da vida. Em alguns casos, chega a compor a vida dos seres humanos.
Entretanto, a vida afetiva é algo que precisa de espaço na mente e no coração. A pessoa que não devota ou não devotou parte da vida a tal fato, dificilmente aproveita o tempo que passa ou vive pouco feliz. Já a pessoa que perdeu seus afetos por algum motivo, resta vagar pelo mundo a procura de sua reposição, sua reconquista, seja com outra pessoa ou com a mesma, se esta ainda existe. E, aqueles que já possuem, cabe a eles cuidar de toda essa afetividade. Afinal, não há nada mais lindo que a compreensão mútua, a junção de duas identidades, a troca de sentimentos, mesmo que os afetos sejam duradouros ou passageiros. Não importa qual for, exercer a afeição é direito de todos, cabe encontrar a pessoa certa no momento certo.
Referência bibliográfica:
BOCH, Ana Maria Mercês (org.), “Psicologias. Uma introdução ao estudo da Psicologia”. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 1999
sexta-feira, 14 de março de 2008
Bem vindo, PSS!
O que parecia ser uma simples brincadeira de quatro estudantes do curso de Jornalismo acabou se tornando algo verídico. Como inúmeras pessoas que vivem na incansável tentativa de encontrar um par para essa estranha dança chamada "Vida", surgiu a idéia de praticidade e união. Eis que surge, de repente, em um esboço numa lousa do prédio acadêmico, uma sigla seguida de alguns desenhos. O PSS - Partido Socialista dos Solteiros fora fundado.
Pela iniciativa principal do nosso colega Régis, com o nome do partido originalmente cedido pela criatividade do nosso colega Amauri e a parte gráfica, design por conta deste que vos escreve (Américo), o apoio técnico de nosso colega Luís, o partido desabrocha, galgando seus primeiros degraus rumo a uma iniciativa ousada, mas não impossível: "Promover o livre arbítrio social, garantindo a interação dos membros, com o intuito de engajar indivíduos de sexos opostos, sem distinção de cor, religião, classe social, fugindo dos padrões impostos da sociedade, onde prevalecem apenas os mais bonitos, os mais ricos, os mais bem-vestidos, os mais influentes, mesmo que esses tenham ou não a capacidade de oferecer fidelidade e união sadia a suas companhias."
A terefa não será fácil, pois por se tratar de algo que tem que ser ESPONTÂNEO, nada pode ser forçado. Sugiro que os membros da comunidade, após terem se familiarizado com o lema e se identificado com as propostas do partido, apresentem-se sucintamente para nos conhecermos melhor. A estrutura pode não ser favorável por enquanto, embora o nosso objetivo é se solidificar cada vez mais.
Portanto, declaramos abertas as sessões de discussão deste "projeto piloto" que, além, de visionário, busca proporcionar apenas uma coisa: encontros e companhias com pessoas que realmente se identificam e troquem informações de forma espontânea e, além disso, promover a ascensão da espiritualidade afetiva e o reforço da auto-estima.
Um forte abraço a todos e, bem vindo PSS!
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